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15 de mai. de 2011

PR-AZV



É pessoal!! Este e o novo avião da Azul. o ATR 72 nas cores da campanha da Azul contra o câncer de mama!

É isso ai pessoal!

~Aviões~

28 de abr. de 2011

Sobre A330 da Air France

Entenda os trabalhos e busca pelos restos do avião da Air France no Atlântico

Uma equipe de resgate partiu para o local do acidente do voo 447 da Air France, que desapareceu no Atlântico em 2009. Saindo de um porto no Senegal a bordo do navio francês Ile de Sein, especialistas esperam recuperar as caixas-pretas com os registros de voo que possam explicar os motivos da queda.

Os destroços

O voo 447 da Air France caiu sobre a costa brasileira em 1º de junho de 2009, matando todos os 216 passageiros e 12 tripulantes. Embora parte dos corpos das vítimas e pedaços da fuselagem tenham sido recuperados nos dias que se seguiram ao acidente, apenas no início de abril foi localizada a maior parte do avião no fundo do mar. A descoberta alimentou esperanças de que os registros de voz feitos na cabine do piloto e do próprio vôo, localizados na cauda da aeronave sejam encontradas.

Destroços encontrados do avião da Air France

O voo

Rumando do Rio de Janeiro para Paris, o Airbus A330-203 caiu no mar após enfrentar uma forte tempestade de grande altitude. O último contato por rádio com a aeronave, que devia chegar na capital francesa às 11h10 (horário local, 6h10 de Brasília) foi às 22h33 (horário de Brasília). Uma mensagem automática indicando "defeito no circuito elétrico" foi recebida às 23h14 (de Brasília) revelando que a aeronave estava recebendo leituras erradas sobre a velocidade do vento de seus mecanismos.

Cronologia do acidente com o avião da Air France

Área de buscas

Centenas de peças do avião e 50 corpos foram encontrados nos dias que se seguiram ao desastre, mas as caixas-pretas nunca foram localizadas, apesar de várias tentativas. Posteriormente, quando a área de buscas foi aumentada para um raio de 10 mil km² da última posição conhecida da aeronave, os destroços foram encontrados usando robôs equipados com sonares.

Área de buscas dos destroços do avião da Air France

Equipamento

A principal ferramenta usada nas busca foi o Remus 6000. Estes robôs em forma de torpedo podem ser acionados por até 22 horas, vasculhando centenas de quilômetros do fundo do mar com o sonar de cada vez. A nova fase vai utilizar a Rêmora 6000 que vai ajudar na recuperação do que já foi localizado e na procura das caixas-pretas. O veículo operado remotamente está sendo levado ao local pelo navio francês. Ele pode preparar objetos no fundo do mar para serem içados para a superfície.


Robôs em forma de torpedos usados nas buscas dos destroços do avião da Air France

3 aviões se colideem em Roraima


Três aviões caem em Boa Vista

No momento do acidente, um temporal atingia a capital de Roraima.
Aeronaves voavam lado a lado, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal.
Do G1, em São Paulo, com informações da TV Roraima
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Três aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) caíram em pontos diferentes de Boa Vista (RR) no início da tarde desta quarta-feira (4), causando a morte de ao menos um dos pilotos, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da capital de Roraima. Um quarto avião da FAB fez um pouso forçado.

No momento do acidente com os aviões Tucano-T27, um temporal atingia a cidade.

A Base Aérea de Boa Vista confirma a queda dos três aviões. Em Brasília, a Aeronáutica confirma que houve um acidente, mas não informa o número de aeronaves envolvidas. A Aeronáutica diz que mais tarde divulgará uma nota oficial.

Segundo testemunhas disseram à PRF, o piloto que morreu conseguiu se ejetar do avião. Mas, como estava muito perto do chão e a aeronave estava de lado, não houve tempo para o pára-quedas funcionar de modo correto.

A PRF informou que, no momento do acidente, os aviões voavam lado a lado, a uma distância muito próxima um do outro. No local, segundo a PRF, é comum que a FAB faça exercícios com aeronaves.

A TV Roraima informou que o piloto que morreu caiu próximo de uma praça no bairro Caçari, no limite da zona urbana.

O segundo avião, segundo a PRF, caiu no leito da BR 174, no sentido Venezuela, no km 525, ao norte de Boa Vista. O terceiro caiu num sítio também próximo à BR 174.

O quarto avião fez um pouso de emergência numa pista particular da empresa Paramazônica Táxi Aéreo Ltda., na zona rural de Cantá. Segundo uma representante da empresa, que não quis se identificar, a aeronave foi reabastecida e removida do local.

O comando da Base Aérea de Boa Vista não informou o número de ocupantes de cada um dos aviões.

A Polícia Rodoviária Federal e equipes de resgate estão nos locais dos acidentes.


 Aeronave localizada
Nesta manhã, equipes da FAB localizaram um monomotor que estava desaparecido desde sábado (31) em Caracaraí, em Roraima. Duas pessoas morreram e uma sobreviveu. O sobrevivente, de acordo com a FAB, quebrou uma perna.

24 de abr. de 2011

Vamos fugir do tema do Blog

Pessoal eu nao vo fala sobre avioes agora vo fala sobre uma doença. Pneumoultramicroscópiocílicovulcanocoliódico.

Um cara chegou no medico e disse q sentia dores no peito. oq o medico disse?

É Pneumoultramicroscópiocílicovulcanocoliódico.

23 de abr. de 2011

Noticias sobre os destroços do A330 da Air France

Na investigação, Brasil é apenas observador. Nada mais.

O Escritório de Investigações e Análises (BEA) da Aviação Civil da França fez saber mais detalhes da operação de resgate dos destroços do Airbus A330 e dos corpos das vítimas do acidente com o voo 447 da Air France, encontrados a 3 900 metros no fundo do Oceano Atlântico, cerca de 1 100 quilômetros à nordeste de Recife.

O Ile de Sein, navio-cabo escolhido para realizar a missão, zarpou de Las Palmas (Ilhas Canárias) com previsão de chegada à zona do acidente por volta do dia 28 de abril. Mas antes, o barco da francesa Alcatel-Lucent fará uma escala em Dacar (Senegal) para embarcar o ROV Remora 6000 e a equipe da empresa americana Phoenix International que opera o veículo autônomo submersível capaz de funcionar até 6 400 metros de profundidade onde só há luz dos seres marinhos abissais.

O comandante da missão é o monoglota francês Alain Brouillard, investigador-chefe do BEA. Além de três outros investigadores do organismo estatal francês, seguem dois “representantes credenciados”. Um deles pertence à britânica Air Accidents Investigation Branch (AAIB) e o outro, é o coronel da FAB Luís Cláudio Lupoli, investigador do Centro de Investigação e Prevenção de Aeronáuticos (CENIPA). A Airbus está enviando três especialistas e a Air France, apenas um.

A equipe embarcada conta com um técnico americano em imagens de sonar e um psicólogo para cuidar de eventuais distúrbios provocados pela tentativa de resgate das vítimas. O BEA diz que as fotografias mostraram uma cena de horror, “dezenas e dezenas de corpos” junto aos destroços do Airbus 330-203. A precaução acontece seguida ao resgate dos restos mortais das vítimas do acidente aéreo de Sharm el-Sheikh, no extremo sul da península do Sinai, junto do Mar Vermelho. Alguns participantes da operação de resgade precisaram de apoio psicológico durante seis meses. A possibilidade de resgate dos corpos ainda é uma incognita. Alguns deles estão presos por cintos de segurança nas poltronas. Tampouco se sabe qual será a reação do tecido humano, conservado quase dois anos a zero graus Célcius e imune às bactérias que provocam decomposição. O contato com temperaturas mais elevadas pode provocar degradação. O navio está equipado com containers refrigerados para o transporte dos corpos até a França, onde serão, eventualmente, analizados por legistas e depois, restituídos às famílias.

Os juízes de instrução do Tribunal de Grande Instância de Paris, Silvie Zimmerman e Yann Daurelle, responsáveis pela investigação penal francesa, na qual a Air France e a Airbus foram indiciadas por homicídio culposo, enviaram quatro agentes da Polícia Judicial (OPJ) que serão assistidos por três especialistas do Instituto de Pesquisa Criminal da Gendarmaria, o IRCGN na sigla em francês. São eles os responsáveis pela decisão do resgate dos corpos, e ninguém mais.

O CENIPA organizou uma entrevista coletiva à imprensa para anunciar a presença do coronel Lupoli e a participação “ativa” do Brasil segundo rege o Anexo 13 da Convenção de Chigago que aborda as investigações de acidentes aéreos. Não é bem isso. O Anexo 13 está a disposição para qualquer alfabetizado ler. O órgão investigador, no caso, o BEA, só tem a obrigação de informar o andamento e os resultados da investigação ao “representante credenciado”, no caso, o coronel Lupoli, do CENIPA.

O coronel Lupoli não tem direito de intervir ou direcionar a investigação nem possui poder de veto. Uma vez a investigação concluída, as observações dos “representantes credenciados” podem ser anexadas como informações adicionais em pé de página. Isso não quer dizer bem participação “ativa” como o Ministério da Aeronáutica tenta fazer crer aos menos cautelosos e incautos.

Se os franceses acharem as caixas-pretas, por exemplo, o BEA deixou claríssimo – atitude rara em comportamento tradicionalmente opaco no que diz respeito a comuniçação de informações – que no momento da extração de registros de dados e áudio, só haverá a presença de funcionários do orgão de investigação francês, um agente da Policia Judiciária e uma câmera de vídeo para documentar a operação. Depois, o BEA entregará a transcrição para os “representantes acreditados”.

Caso os franceses encontrem as caixas-pretas – a possibilidade é alta porque a cauda da aeronave onde estão os aparelhos está em boas condições, segundo dizem os investigadores baseados em 13 000 fotografias –, elas serão seladas pela Policia Judiciária. Em seguida, os dois aparelhos serão embarcadas em uma fragata da Marinha francesa que os levará diretamente para França. Pergunta-se: por que não levar as caixas-pretas para Recife e a partir de lá, decolar em voo para Paris? Seria operacionalmente mais rápido. Mas as autoridades francesas não querem ouvir falar na possibilidade das caixas-pretas transitarem por território brasileiro. Por que será?

15 de abr. de 2011

A380 Colide com CRJ-700

 Um Airbus A380 da Air France colidiu com um outro avião no aeroporto internacional JFK, em Nova Iorque, na noite de segunda-feira, provocando estragos nos dois aparelhos, mas sem fazer feridos.
Os dois aviões depois do acidenteOs dois aviões depois do acidente (Jessica Rinaldi/Reuters)
O Airbus, que transportava 475 passageiros, preparava-se para descolar com destino a Paris quando a sua asa esquerda chocou com a cauda de um avião da Comair - empresa aérea regional que opera voos da Delta Air Lines - com 62 passageiros, que acabava de aterrar vindo de Boston.

Imagens do acidente mostram que o Airbus A380, enquanto taxiava rumo à pista de descolagem, chocou contra a traseira do outro avião - um Bombardier CRJ-700 - que estava imobilizado.

A colisão, que fez o pequeno avião dar uma volta de cerca de 90 graus, não provocou feridos mas os
aviões foram obrigados a permanecer no terminal do aeroporto, onde os passageiros abandonaram os aparelhos.

O incidente ocorreu às 20h15 locais (1h15 em Lisboa) e, de acordo com um porta-voz das autoridades dos transportes de Nova Iorque, os investigadores interrogaram os pilotos.

A Air France confirmou o incidente e já assegurou que dará a sua “inteira colaboração” às autoridades americanas no âmbito da investigação que será levada a cabo.

A companhia aérea já adiantou que os voos transatlânticos não serão afectados.

O Airbus A380, também conhecido por “superjumbo”, é o maior avião comercial de passageiros da história.

Em Novembro do ano passado, um A380 da transportadora australiana Qantas aterrou de emergência no aeroporto de Singapura, depois de uma avaria na parte traseira de um dos seus quatro motores. O episódio foi classifcado como “incidente sério”